segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Filme #66 - segunda-feira - 13/02/12

Meu nome é Taylor, Drillbit Taylor (Drillbit Taylor, 2008)



Sabem o que é pior do que perder tempo vendo um filme bobo? É vê-lo pela segunda vez. Esse é um filme bem bobinho, uma comédia pra pré-adolescentes que fala sobre um dos temas da moda: bullying. Tem jeito de que vai se tornar um daqueles clássicos da Sessão da Tarde. Antes isso do que aqueles filmes das gêmeas...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Filme #65 - domingo - 12/02/12

A soma de todos os medos (The sum of all fears, 2002)


Baixei AQUI.


Finalmente chego ao fim da "maratona" Jack Ryan, com esse que era justamente o único dos 4 filmes que eu já tinha assistido. Porém, somente ao revê-lo descobri que ele na verdade é um reboot do personagem. O Ryan deste filme (agora interpretado por Ben Affleck) se aproxima mais do personagem vivido por Alec Baldwin do que o que Harrison Ford fez em seus dois filmes. 
Não sei o que os fãs antigos acharam. Talvez tenha rolado muito mimimi, como foi quando decidiram "rebootar" o James Bond, porém acho que esse é o melhor dos 4 filmes. Tem mais ação, mais tensão, uma trama mais densa... Se tivesse que assistir somente a um, escolheria esse. 

Filme #64- sábado - 11/02/12

A era dos dragões (Age of the Dragons, 2011)



Baixei AQUI.

A ideia de se adaptar Moby Dick para um cenário de fantasia medieval não era ruim. Porém, esse filme esbarrou em três obstáculos. O primeiro foi a própria adaptação, que não conseguiu captar os conflitos de Ahab e sua tripulação, fazendo com que todos se tornassem loucos ou lamurientos como se fossem emos. O segundo foi o elenco. Danny Glover está péssimo. Quando a melhor atuação do filme todo é do Vinnie Jones, a coisa não está boa... E, pra finalizar, os efeitos especiais são medonhos, causando constrangimento toda vez que os dragões aparecem... Enfim, pelo menos o filme é curto.
Não vale nem como passatempo. 

Filme #63 - sexta-feira - 10/02/12

Guerra ao terror (The hurt locker, 2008)



Baixei AQUI.

Quando esse filme tirou de Avatar o Oscar principal de 2010, muita gente se surpreendeu. Pois, se eu já não achava a super-produção de James Cameron grandes coisas, após finalmente assistir a esse filme eu tenho a sensação de que a justiça foi feita. Guerra ao terror é um excelente filme de guerra. Gosto muito desses filmes que tiram o foco do recruta normal e colocam o conflito na visão dos especialistas. Foi assim com o ótimo Círculo de Fogo (Enemy at the gates, 2001 - tem AQUI pra baixar), que mostra a II Guerra pela visão de snipers, e em Guerra ao Terror temos o Iraque sob a ótica dos especialistas em desarmar bombas. 
O filme faz uma reflexão sobre os motivos da guerra, sobre a dificuldade em se detectar os inocentes na guerra moderna e, mais ainda, sobre como algumas pessoas passam a se sentir mais a vontade naquele cenário do que na paz.
Recomendo.  

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Filme #62 - quarta-feira - 08/02/12

A bela adormecida (Sleeping Beauty, 2011 - Já achei também como Beleza adormecida)


Baixei AQUI.

Nós sempre pensamos em cinema enquanto imagem com movimento e som, por isso causa estranheza quando aparece um filme como esse, que dispensa a trilha sonora e abusa dos planos abertos praticamente estáticos. A história começa interessante, e o filme tem uma boa premissa, que infelizmente vai se tornando aborrecida com o passar do tempo. Vale pela belíssima Emily Browning, que talvez seja uma das mulheres mais bonitas de Hollywood na atualidade. 

Filme #61 - segunda-feira - 06/02/12

O grande Dave (Meet Dave, 2008)



Demorei a comentar, mas esse filme também não é nada demais. Eddie Murphy faz um tipo de comédia claramente ultrapassado, mas que eu gosto. Norbit é um filme que sempre me arranca risadas, e vejo sempre que está passando. Porém, esse filme é bem mais fraco. Parece aquele tipo de "diversão para toda a família", sem sal nem tempero. Na verdade, não sei como aguentei ficar acordado até a 1h da manhã assistindo isso...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Jogo #01 - quarta-feira - 01/02/12

007: Blood Stone (2010)



Esse jogo eu peguei na troca de uma compra infeliz. Ao ver em uma prateleira a versão para XBox 360 do clássico Shadowrun, comprei sem mais referências. Pois o jogo era uma bomba - em nada lembrava o Shadowrun de SNES - e 2 dias depois eu voltava à loja para me desfazer do entulho. E aí decidi arriscar no bom e velho James Bond, que produziu clássicos para diversos consoles.
O jogo é muito divertido, embora seja um pouco fácil em alguns momentos, nas horas difíceis ele compensa. Tem para todos os gostos: tiroteios, investigação, stealth e muitas perseguições (talvez a parte mais trabalhosa para mim). A trama é bem típica dos filmes de 007 e os gráficos conseguem transportar o jogador para o mundinho, com Bond bem parecido com o ator Daniel Craig mesmo... A abertura com a música de Joss Stone nos faz acreditar que esse é realmente mais um episódio da série.


O jogo tem 3 pontos negativos: o primeiro é a repetição de fórmula - as fases geralmente começam com stealth, passam pra tiroteio e terminam em perseguição de carros. O segundo problema é a duração do jogo - muito curto. A história acaba ficando inconclusa. Podia ter mais algumas horinhas. E o último é a Bond Girl - sem carisma, parece não ter sido construída com o mesmo cuidado dos demais protagonistas, talvez por falta de uma atriz para servir de base. Poderia comentar também a ausência de um daqueles vilões típicos dos filmes de 007, mas parece que essa é uma tendência também dos filmes da série. Uma pena.
O multiplayer é divertido, porém as salas são vazias, talvez por não ser o principal atrativo do jogo. Esse não é um daqueles jogos que você TEM que ter, mas também não é uma compra ruim. Vale para aqueles que - como eu - são viciados no personagem. 

Filme #60 - terça-feira - 31/01/12

Simonal - Ninguém sabe o duro que dei (2009)



Baixei AQUI

Mais interessante do que simplesmente conhecer a história de Wilson Simonal (que já não é pouca coisa), o bacana desse documentário é entender a crueldade do chamado "Cemitério dos Mortos-vivos" instituído pelos intelectuais de esquerda dos anos 60 e 70. A patrulha ideológica que forçava o posicionamento de todos - não importando se eles desejam ou não se posicionar publicamente. O pior é que esse tipo de patrulhamento não desapareceu. Ele está mais difuso, mais sutil, mas continua existindo. Segue a narrativa que coloca uma tendência política como O bem e a outra como O mal. Que se cuidem os não-alinhados, os politicamente incorretos, os que não rezam de acordo com a cartilha pré-estabelecida...
A história verdadeira de Simonal parece envolta em boatos, em versões conflitantes e muita fanfarronice por parte do cantor. A verdade dificilmente será conhecida.